
Sociologia dos Partidos Políticos
DE ROBERT MICHELS

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Tradução inédita
Primeira edição deste clássico da ciência política traduzida diretamente do original alemão, por Clístenes Hafner Fernandes.
Rigor editorial
Além de contar com todas as notas do autor, a edição vem acompanhada pela revisão técnica de Marize Schons, doutora e professora em ciência política
Livro de luxo
Obra em capa dura soft touch, com mais de 400 páginas, fitilho e um design de ponta.
Resgate intelectual
Uma peça fundamental do pensamento político moderno, agora em uma edição final.
SOCIOLOGIA DOS PARTIDOS POLÍTICOS
SOCIOLOGIA DOS PARTIDOS POLÍTICOS
SOCIOLOGIA DOS PARTIDOS POLÍTICOS
UM MARCO DA CIÊNCIA POLÍTICA
Michels desferiu um golpe irreversível na ingenuidade democrática do século XX”
JAMES BURNHAM
São estas palavras que melhor resumem a obra de Robert Michels, um divisor de águas no pensamento político moderno.
Em um dos estudos mais marcantes do século XX, ele realiza o que pode ser considerada a primeira análise científica sobre os mecanismos internos dos partidos.
Uma análise que viria a revelar a anatomia das modernas democracias e transformar nosso jeito de entender o Poder.
“



O LEGADO DE ROBERT MICHELS
A Lei de Ferro da Oligarquia
A partir de seus estudos e de sua experiência no Partido Social-Democrata Alemão, então a maior e mais influente organização operária da Europa, Michels inaugura um novo capítulo da ciência política.
É nesse contexto que ele formula sua tese mais célebre e perturbadora: a "lei de ferro da oligarquia".
Segundo ele, toda organização política, à medida que cresce e se complexifica, tende inevitavelmente à concentração de poder em um grupo dirigente cada vez mais profissionalizado, coeso e distante da base que o legitimou.
O legado de Michels, embora controverso, é incontornável.
Sua Sociologia dos Partidos Políticos não apenas inaugurou um campo de estudos — a sociologia dos partidos — como influenciou decisivamente autores como Antonio Gramsci, Joseph Schumpeter, James Burnham, C. Wright Mills e inúmeros teóricos da organização e da burocracia.
Suas ideias atravessaram tanto a tradição marxista quanto a liberal, tanto a teoria das elites quanto a crítica da democracia de massa. Seus escritos expressam um ceticismo radical quanto à possibilidade de um governo verdadeiramente popular em sociedades complexas.
Para Michels, a oligarquia não é uma corrupção da democracia, mas sua consequência estrutural inevitável.
“Democracia leva inevitavelmente à oligarquia — e contém, em si, seu próprio princípio de negação.”
A obra se desdobra em múltiplos níveis analíticos para explicar como - e por que - a concentração de Poder é inevitável, mesmo entre os partidos que se proclamam os mais “democráticos”.
01.
Fatores organizacionais
Em primeiro lugar, Michels investiga os fatores técnicos e administrativos que tornam inviável a condução direta da ação política pelas massas, exigindo a constituição de um corpo dirigente.
02.
Fatores psicológicos
Em seguida, examina as disposições psicológicas tanto das massas quanto das lideranças — a busca por segurança, a tendência ao culto da personalidade, a necessidade de delegação — que favorecem a cristalização do poder.
03.
Concentração de influência
Avança então para os mecanismos formais e informais de manutenção da liderança, como o controle da comunicação interna, o monopólio da representação, os vínculos financeiros e a simbiose com a imprensa.
04.
Cristalização de uma elite
Por fim, estuda os efeitos sociais e ideológicos dessa dinâmica sobre os próprios líderes, que tendem à burocratização, ao conservadorismo tático e, em última instância, à ruptura com a base popular que dizem representar.
CONHEÇA A OBRA
Michels não propõe um panfleto político, mas um diagnóstico sociológico de alta densidade teórica.
Comprometido com a descrição realista das organizações, e longe de idealizações ou julgamentos morais, seu objetivo é expor a tragédia da democracia representativa como forma organizacional, pela qual ele não deixa de lamentar.
Por isso mesmo, ele mereceu elogios de tantos cientistas e teóricos da política, como estes:

SEYMOUR MARTIN LIPSET
"Leitura obrigatória para quem estuda partidos políticos e teoria da representação."

JAMES BURNHAM
"Michels desferiu um golpe irreversível na ingenuidade democrática do século XX."

RANDALL COLLINS
"Michels desferiu um golpe irreversível na ingenuidade democrática do século XX."


QUEM DEVE LER ESSA OBRA?
Sociologia dos Partidos Políticos é uma leitura essencial para todos aqueles que se dedicam seriamente à compreensão das estruturas de poder em organizações.
Por isso mesmo, este livro é uma leitura indispensável se você:
01.
É estudioso na área de ciências sociais e procura entender melhor as dinâmicas dos Partidos Políticos
02.
Participa direta ou indiretamente de partidos políticos, movimentos sociais ou órgãos de políticas públicas
03.
Procura entender o funcionamento do Poder em grandes organizações do setor público ou privado
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