
O PÚBLICO FANTASMA
WALTER LIPPMANN
Em O Público Fantasma, Lippmann revela o que poucos ousaram admitir: a opinião pública é como um teatro.
“O público é composto de espectadores que intervêm ocasionalmente quando seus interesses privados são tocados, mas que não dirigem a peça.”
— Walter Lippmann (O Público Fantasma, 1925)
Publicado em 1925, O Público Fantasma é um dos textos mais lúcidos e incômodos da história política moderna.
Lippmann, um dos fundadores do jornalismo analítico americano, parte de uma pergunta que ainda ecoa: o cidadão comum realmente compreende o que vê? É ele realmente capaz de decidir o futuro do país nas eleições?
Ele mostra que a maior parte das opiniões nasce de imagens mentais e de slogans intencionalmente repetidos.
O que chamamos “participação política” é, muitas vezes, apenas reação emocional, moldada por jornais, partidos e interesses encobertos.
O público vive dentro de um pseudoambiente, e a democracia de massas não passa de um rito que oculta essa dependência.
“O cidadão comum hoje sente-se mais como um espectador surdo sentado na última fila, incapaz de ver o que acontece no palco.”
— WALTER LIPPMANN (O Público Fantasma, 1925)
Lippmann escreveu antes da televisão, antes da internet, antes dos algoritmos.
Mesmo assim, descreveu com precisão o mundo de hoje:
Mesmo assim, descreveu com precisão o mundo de hoje: uma sociedade superinformada e, paradoxalmente, incapaz de compreender o que vê; hiperconectada e, ainda assim, distante da realidade que deveria julgar.
Sua influência atravessou gerações e formou parte do alicerce intelectual da teoria política moderna. É alguém cujo diagnóstico marcou profundamente o século XX e permanece indispensável no XXI.

“Walter Lippmann é o mais brilhante analista da opinião pública que os Estados Unidos já produziram.”
— Harold D. Lasswell (Public Opinion and Public Policy, 1941)
“Lippmann compreendeu antes de todos que a democracia moderna precisa lidar com um público que raramente vê o mundo diretamente.”
— Arthur M. Schlesinger Jr. (The Vital Center, 1949)
“Quase tudo o que pensamos hoje sobre mídia, propaganda e opinião pública começa com Lippmann.”
— Ronald Steel (Walter Lippmann and the American Century, 1980)
“Lippmann levantou questões que continuam a desafiar qualquer concepção séria de democracia.”
— John Rawls (Lectures on the History of Political Philosophy, 2007)
De brinde, você receberá a obra George Orwell, onde ele expõe sua principal preocupação política e o tema mais recorrente de suas obras: A manipulação política por meio do uso da linguagem.
Um dos textos mais citados da história da literatura política.
Orwell investiga como a corrupção da linguagem é também a corrupção do pensamento.
Mostra que, quando as palavras se tornam vagas ou mesmo distorcidas para corromper, as ideias são adestradas e as mentes se tornam submissas, e o poder ganha terreno.
Escrito no fim da Segunda Guerra, este ensaio aborda o dilema do escritor diante do poder.
Orwell discute até que ponto o intelectual pode se engajar politicamente sem trair sua consciência.
Entre a tentação de servir ao Estado e o dever de manter-se livre, ele encontra o ponto mais tenso da vida intelectual: a fidelidade à verdade.

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