DE WALTER LIPPMANN

O Público
Fantasma

O Público
Fantasma

Como a ilusão da vontade popular é utilizada como ferramenta de controle e manipulação.

Como a ilusão da vontade popular é utilizada como ferramenta de controle e manipulação.

DE WALTER LIPPMANN

O Público
Fantasma

Como a ilusão da vontade popular é utilizada como ferramenta de controle e manipulação.

O QUE VOCÊ RECEBE

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Edição de luxo Realpolitik

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Capa dura, projeto gráfico refinado, fitilho e marca-páginas personalizado.

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Tradução inédita

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Tradução inédita para o português, feita diretamente do original francês.

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Livreto de brinde

Livreto de brinde

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Livreto A História dos Crimes Monetários, de Alexander Del Mar.

Livreto A História dos Crimes Monetários, de Alexander Del Mar.

Notas e introdução

Notas e introdução

Notas e introdução

Prefácio do próprio autor feita exclusivamente para a Realpolitik.

Prefácio do próprio autor feita exclusivamente para a Realpolitik.

Revisão técnica

Revisão técnica

Revisão técnica

Revisão técnica realizada por Marize Schons, doutura em Sociologia.

Revisão técnica realizada por Marize Schons, doutura em Sociologia.

  • O PÚBLICO FANTASMA

    • WALTER LIPPMANN

SERÁ ISSO A DEMOCRACIA?

SERÁ ISSO A DEMOCRACIA?

Há quase um século, Walter Lippmann escreveu um livro que abalou os Estados Unidos.

Há quase um século, Walter Lippmann escreveu um livro que abalou os Estados Unidos.

Há quase um século, Walter Lippmann escreveu um livro que abalou os Estados Unidos.

Dizia ele: o povo não governa, o cidadão não entende o mundo que o rodeia e a política moderna é uma encenação.

Dizia ele: o povo não governa, o cidadão não entende o mundo que o rodeia e a política moderna é uma encenação.

Dizia ele: o povo não governa, o cidadão não entende o mundo que o rodeia e a política moderna é uma encenação.

Em O Público Fantasma, Lippmann revela o que poucos ousaram admitir: a opinião pública é como um teatro.

Os cidadãos entram no meio do terceiro ato, não compreendem o enredo, mas ainda assim escolhem seus heróis e vilões.

Os cidadãos entram no meio do terceiro ato, não compreendem o enredo, mas ainda assim escolhem seus heróis e vilões.

Os cidadãos entram no meio do terceiro ato, não compreendem o enredo, mas ainda assim escolhem seus heróis e vilões.

“O público é composto de espectadores que intervêm ocasionalmente quando seus interesses privados são tocados, mas que não dirigem a peça.

Walter Lippmann (O Público Fantasma, 1925)

A OBRA

A OBRA

Publicado em 1925, O Público Fantasma é um dos textos mais lúcidos e incômodos da história política moderna.

Lippmann, um dos fundadores do jornalismo analítico americano, parte de uma pergunta que ainda ecoa: o cidadão comum realmente compreende o que vê? É ele realmente capaz de decidir o futuro do país nas eleições?

Ele mostra que a maior parte das opiniões nasce de imagens mentais e de slogans intencionalmente repetidos.

VERDADE INCÔMODA

VERDADE INCÔMODA

O que chamamos “participação política” é, muitas vezes, apenas reação emocional, moldada por jornais, partidos e interesses encobertos.

O público vive dentro de um pseudoambiente, e a democracia de massas não passa de um rito que oculta essa dependência.

“O cidadão comum hoje sente-se mais como um espectador surdo sentado na última fila, incapaz de ver o que acontece no palco.”

— WALTER LIPPMANN (O Público Fantasma, 1925)

UMA PROFECIA PARA O SÉCULO XXI

UMA PROFECIA PARA O SÉCULO XXI

Lippmann escreveu antes da televisão, antes da internet, antes dos algoritmos.

Mesmo assim, descreveu com precisão o mundo de hoje:

Mesmo assim, descreveu com precisão o mundo de hoje: uma sociedade superinformada e, paradoxalmente, incapaz de compreender o que vê; hiperconectada e, ainda assim, distante da realidade que deveria julgar.

Sua influência atravessou gerações e formou parte do alicerce intelectual da teoria política moderna. É alguém cujo diagnóstico marcou profundamente o século XX e permanece indispensável no XXI.

“Walter Lippmann é o mais brilhante analista da opinião pública que os Estados Unidos já produziram.”

Harold D. Lasswell (Public Opinion and Public Policy, 1941)

“Lippmann compreendeu antes de todos que a democracia moderna precisa lidar com um público que raramente vê o mundo diretamente.”

— Arthur M. Schlesinger Jr. (The Vital Center, 1949)

“Quase tudo o que pensamos hoje sobre mídia, propaganda e opinião pública começa com Lippmann.”

— Ronald Steel (Walter Lippmann and the American Century, 1980)

“Lippmann levantou questões que continuam a desafiar qualquer concepção séria de democracia.”

— John Rawls (Lectures on the History of Political Philosophy, 2007)

LIVRETO INÉDITO

LIVRETO INÉDITO

Política e Linguagem +
Escritores e Leviatã

Política e Linguagem +
Escritores e Leviatã

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Escritores e Leviatã

de George Orwell

de George Orwell

de George Orwell

De brinde, você receberá a obra George Orwell, onde ele expõe sua principal preocupação política e o tema mais recorrente de suas obras: A manipulação política por meio do uso da linguagem.

01. Política e Linguagem

01. Política e Linguagem

01. Política e Linguagem

Um dos textos mais citados da história da literatura política.

Orwell investiga como a corrupção da linguagem é também a corrupção do pensamento.

Mostra que, quando as palavras se tornam vagas ou mesmo distorcidas para corromper, as ideias são adestradas e as mentes se tornam submissas, e o poder ganha terreno.

02. Escritores e Leviatã

02. Escritores e Leviatã

02. Escritores e Leviatã

Escrito no fim da Segunda Guerra, este ensaio aborda o dilema do escritor diante do poder.

Orwell discute até que ponto o intelectual pode se engajar politicamente sem trair sua consciência.

Entre a tentação de servir ao Estado e o dever de manter-se livre, ele encontra o ponto mais tenso da vida intelectual: a fidelidade à verdade.

Planos de assinatura

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LANÇAMENTO

A Hidra Mundial

De François Morin

De R$150

por apenas:

R$90

Edição em fase de pré-venda.
Envios a partir de 05/01/2026.

CLIENTE DA EDITORA LOGOS? CLIQUE AQUI E COMPRE COM UM DESCONTO ESPECIAL.

40%

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Grátis

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  • A HIDRA MUNDIAL + HISTÓRIA DOS CRIMES MONETÁRIOS

QUEM É FRANÇOIS MORIN?

QUEM É FRANÇOIS MORIN?

"François Morin é um dos poucos economistas que ousam falar do poder, e não apenas dos mercados.”

"François Morin é um dos poucos economistas que ousam falar do poder, e não apenas dos mercados.”

— LE MOND DIPLOMATIQUE (2015)

— LE MOND DIPLOMATIQUE (2015)

Professor emérito da Universidade de Toulouse, ex-conselheiro do Banco da França e da OCDE, François Morin transita entre a teoria e os bastidores do poder econômico.

Professor emérito da Universidade de Toulouse, ex-conselheiro do Banco da França e da OCDE, François Morin transita entre a teoria e os bastidores do poder econômico.

Economistas como Thomas Piketty e Frédéric Lordon reconhecem em Morin uma das vozes que anteciparam a denúncia do poder estrutural da finança sobre os Estados, tema hoje central nos debates sobre desigualdade e soberania econômica.

Economistas como Thomas Piketty e Frédéric Lordon reconhecem em Morin uma das vozes que anteciparam a denúncia do poder estrutural da finança sobre os Estados, tema hoje central nos debates sobre desigualdade e soberania econômica.

“Morin expõe com precisão cirúrgica o que poucos admitem: que o verdadeiro poder político do nosso tempo é bancário.”

“Morin expõe com precisão cirúrgica o que poucos admitem: que o verdadeiro poder político do nosso tempo é bancário.”

— Alternatives Économiques (2016)

— Alternatives Économiques (2016)

Desde a crise de 2008, A Hidra Mundial tem sido lida como obra-chave para compreender como a democracia e a soberania foram capturadas por um oligopólio financeiro transnacional. Um diagnóstico que ecoa em debates sobre globalização, neoliberalismo e crise das instituições democráticas.

Desde a crise de 2008, A Hidra Mundial tem sido lida como obra-chave para compreender como a democracia e a soberania foram capturadas por um oligopólio financeiro transnacional. Um diagnóstico que ecoa em debates sobre globalização, neoliberalismo e crise das instituições democráticas.

Mesmo quem nunca ouviu falar de Morin, sente seus efeitos: suas teses atravessam o pensamento econômico contemporâneo e sustentam a crítica ao que hoje se chama “financeirização do mundo”.

Mesmo quem nunca ouviu falar de Morin, sente seus efeitos: suas teses atravessam o pensamento econômico contemporâneo e sustentam a crítica ao que hoje se chama “financeirização do mundo”.

Prefácio exclusivo para a edição Realpolitik

Prefácio exclusivo para a edição Realpolitik

O autor François Morin fará um prefácio inédito e exclusivo para a edição da Realpolitik.

O autor François Morin fará um prefácio inédito e exclusivo para a edição da Realpolitik.

Uma introdução direta do próprio autor que concebeu A Hidra Mundial apenas para a edição Realpolitik com todo o cuidado e zelo que você já conhece.

Uma introdução direta do próprio autor que concebeu A Hidra Mundial apenas para a edição Realpolitik com todo o cuidado e zelo que você já conhece.

QUEM DEVE LER ESTA OBRA?

"A HIDRA MUNDIAL"
É DE LEITURA FUNDAMENTAL

"A HIDRA MUNDIAL"
É DE LEITURA FUNDAMENTAL

Para profissionais e estudantes das áreas de economia política, relações internacionais, sociologia, contabilidade, economia e filosofia.

Para profissionais e estudantes das áreas de economia política, relações internacionais, sociologia, contabilidade, economia e filosofia.

Para leitores atentos que buscam se aprofundar em assuntos de relevância e que desejam entender os bastidores do poder financeiro que direciona e conduz a sociedade.

Para leitores atentos que buscam se aprofundar em assuntos de relevância e que desejam entender os bastidores do poder financeiro que direciona e conduz a sociedade.

Públicos interessados em compreender como as finanças globais remodelam a política, a soberania estatal e as liberdades individuais no século XXI.

Públicos interessados em compreender como as finanças globais remodelam a política, a soberania estatal e as liberdades individuais no século XXI.

QUEM É FRANÇOIS MORIN?

"François Morin é um dos poucos economistas que ousam falar do poder, e não apenas dos mercados.”

— LE MOND DIPLOMATIQUE (2015)

Professor emérito da Universidade de Toulouse, ex-conselheiro do Banco da França e da OCDE, François Morin transita entre a teoria e os bastidores do poder econômico.

Economistas como Thomas Piketty e Frédéric Lordon reconhecem em Morin uma das vozes que anteciparam a denúncia do poder estrutural da finança sobre os Estados, tema hoje central nos debates sobre desigualdade e soberania econômica.

“Morin expõe com precisão cirúrgica o que poucos admitem: que o verdadeiro poder político do nosso tempo é bancário.”

— Alternatives Économiques (2016)

Desde a crise de 2008, A Hidra Mundial tem sido lida como obra-chave para compreender como a democracia e a soberania foram capturadas por um oligopólio financeiro transnacional. Um diagnóstico que ecoa em debates sobre globalização, neoliberalismo e crise das instituições democráticas.

Mesmo quem nunca ouviu falar de Morin, sente seus efeitos: suas teses atravessam o pensamento econômico contemporâneo e sustentam a crítica ao que hoje se chama “financeirização do mundo”.

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