
DE FRANÇOIS MORIN
A Hidra Mundial
O Oligopólio Bancário
A Hidra Mundial
O Oligopólio Bancário
Entenda como um pequeno grupo de bancos domina a economia mundial, e o que isso significa para a democracia moderna.
Entenda como um pequeno grupo de bancos domina a economia mundial, e o que isso significa para a democracia moderna.



DE FRANÇOIS MORIN
A Hidra Mundial
O Oligopólio Bancário
Entenda como um pequeno grupo de bancos domina a economia mundial, e o que isso significa para a democracia moderna.

CONHEÇA A OBRA
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O que você receberá
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Edição de luxo Realpolitik
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Capa dura, projeto gráfico refinado, fitilho e marca-páginas personalizado.
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Tradução inédita
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Tradução inédita para o português, feita diretamente do original francês.
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Livreto de brinde
Livreto de brinde
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Livreto A História dos Crimes Monetários, de Alexander Del Mar.
Livreto A História dos Crimes Monetários, de Alexander Del Mar.
Notas e introdução
Notas e introdução
Notas e introdução
Prefácio do próprio autor feita exclusivamente para a Realpolitik.
Prefácio do próprio autor feita exclusivamente para a Realpolitik.
Revisão técnica
Revisão técnica
Revisão técnica
Revisão técnica realizada por Marize Schons, doutura em Sociologia.
Revisão técnica realizada por Marize Schons, doutura em Sociologia.


A HIDRA MUNDIAL
O OLIGOPÓLIO BANCÁRIO



A verdade que poucos ousaram expor por medo dos grandeS
Neste livro, o economista francês François Morin expõe como um pequeno grupo de grandes bancos e instituições financeiras interligadas formam uma rede de poder que transcende os Estados-nação.
Neste livro, o economista francês François Morin expõe como um pequeno grupo de grandes bancos e instituições financeiras interligadas formam uma rede de poder que transcende os Estados-nação.
A obra vai além dos números: investiga como essas entidades criam uma arquitetura de dominação global, agindo como um império sem rosto, mas com impacto direto sobre políticas públicas, economias nacionais e a vida de milhões.
A obra vai além dos números: investiga como essas entidades criam uma arquitetura de dominação global, agindo como um império sem rosto, mas com impacto direto sobre políticas públicas, economias nacionais e a vida de milhões.
Morin combina pesquisa empírica e análise política para apresentar uma crítica incisiva aos excessos do mercado financeiro e à
omissão estatal.
Morin combina pesquisa empírica e análise política para apresentar uma crítica incisiva aos excessos do mercado financeiro e à
omissão estatal.
Aqui você entenderá como:
Aqui você entenderá como:
Menos de trinta instituições financeiras dominam a maior parte dos fluxos globais de capital, formando um verdadeiro oligopólio bancário.
Menos de trinta instituições financeiras dominam a maior parte dos fluxos globais de capital, formando um verdadeiro oligopólio bancário.
A interdependência dessas entidades gera um risco sistêmico, a falência de uma pode desencadear um efeito-dominó global: os famosos “Crashs”.
A interdependência dessas entidades gera um risco sistêmico, a falência de uma pode desencadear um efeito-dominó global: os famosos “Crashs”.
Os Estados perderam o controle: a soberania pública cedeu ao poder privado da finança. A divisa entre público e privado nunca foi tão tênue.
Os Estados perderam o controle: a soberania pública cedeu ao poder privado da finança. A divisa entre público e privado nunca foi tão tênue.
Transparência e democracia ficam no papel: contratos financeiros complexos, derivativos e offshores criam uma máquina de poder que passa totalmente despercebida.
Transparência e democracia ficam no papel: contratos financeiros complexos, derivativos e offshores criam uma máquina de poder que passa totalmente despercebida.


A verdade que poucos ousaram expor por medo dos grandeS
Neste livro, o economista francês François Morin expõe como um pequeno grupo de grandes bancos e instituições financeiras interligadas formam uma rede de poder que transcende os Estados-nação.
A obra vai além dos números: investiga como essas entidades criam uma arquitetura de dominação global, agindo como um império sem rosto, mas com impacto direto sobre políticas públicas, economias nacionais e a vida de milhões.
Morin combina pesquisa empírica e análise política para apresentar uma crítica incisiva aos excessos do mercado financeiro e à
omissão estatal.
Aqui você entenderá como:
Menos de trinta instituições financeiras dominam a maior parte dos fluxos globais de capital, formando um verdadeiro oligopólio bancário.
A interdependência dessas entidades gera um risco sistêmico, a falência de uma pode desencadear um efeito-dominó global: os famosos “Crashs”.
Os Estados perderam o controle: a soberania pública cedeu ao poder privado da finança. A divisa entre público e privado nunca foi tão tênue.
Transparência e democracia ficam no papel: contratos financeiros complexos, derivativos e offshores criam uma máquina de poder que passa totalmente despercebida.
UMA AMOSTRA DA OBRA
UMA AMOSTRA DA OBRA
Um pequeno resumo de tudo que você encontrará no livro
Um pequeno resumo de tudo que você encontrará no livro
Um pequeno resumo de tudo que você encontrará no livro
Prefácio
Prefácio
Prefácio
Escrito pelo próprio autor apenas para a edição Realpolitik, este prefácio ajudará a elucidar o cenário contemporâneo com os acontecimentos que se deram do lançamento da obra até hoje.
Escrito pelo próprio autor apenas para a edição Realpolitik, este prefácio ajudará a elucidar o cenário contemporâneo com os acontecimentos que se deram do lançamento da obra até hoje.
Introdução
Introdução
Introdução
Morin mostra como os Estados perderam o controle sobre a moeda e como um pequeno círculo de megabancos passou a decidir o preço do dinheiro e o destino das economias. Propõe um novo pacto monetário global capaz de restituir às democracias o poder que elas entregaram aos mercados.
Morin mostra como os Estados perderam o controle sobre a moeda e como um pequeno círculo de megabancos passou a decidir o preço do dinheiro e o destino das economias. Propõe um novo pacto monetário global capaz de restituir às democracias o poder que elas entregaram aos mercados.
Primeira Parte
Um Oligopólio Onipotente e Sistêmico
Primeira Parte
Um Oligopólio Onipotente e Sistêmico
Primeira Parte
Um Oligopólio Onipotente e Sistêmico
01
Um tamanho descomunal
Um tamanho descomunal
Um tamanho descomunal
O pequeno grupo de grandes bancos “sistêmicos” concentram tanto poder financeiro que já não convivem com os Estados: pairam acima deles, sustentando-se pelo próprio peso.
O pequeno grupo de grandes bancos “sistêmicos” concentram tanto poder financeiro que já não convivem com os Estados: pairam acima deles, sustentando-se pelo próprio peso.
A interconexão institucional
A interconexão institucional
A interconexão institucional
Morin mostra o conluio entre bancos e reguladores: os mesmos que deveriam vigiar o sistema acabam por administrá-lo. A regulação tornou-se mera administração do poder financeiro.
Morin mostra o conluio entre bancos e reguladores: os mesmos que deveriam vigiar o sistema acabam por administrá-lo. A regulação tornou-se mera administração do poder financeiro.
02
A interconexão financeira
A interconexão financeira
A interconexão financeira
Esses bancos estão ligados em rede; cada um é parte do outro, e a queda de um ameaça o todo. O sistema é tão unido que sua força se confunde com a própria fragilidade.
Esses bancos estão ligados em rede; cada um é parte do outro, e a queda de um ameaça o todo. O sistema é tão unido que sua força se confunde com a própria fragilidade.
03
Posições dominantes
Posições dominantes
Posições dominantes
O controle sobre o câmbio, as taxas de juros e os derivativos dá aos bancos o comando sobre o preço do crédito e o pulso da economia mundial. Quem domina o dinheiro, domina o que acontece na sociedade.
O controle sobre o câmbio, as taxas de juros e os derivativos dá aos bancos o comando sobre o preço do crédito e o pulso da economia mundial. Quem domina o dinheiro, domina o que acontece na sociedade.
04
Segunda Parte
Uma Ditadura Devastadora
Segunda Parte
Uma Ditadura Devastadora
Manipulações sistêmicas
Manipulações sistêmicas
Manipulações sistêmicas
Os escândalos de manipulação da Libor, do câmbio e dos derivativos revelam que o sistema manipulador é a regra geral. A fraude é o modo de funcionamento do poder financeiro.
Os escândalos de manipulação da Libor, do câmbio e dos derivativos revelam que o sistema manipulador é a regra geral. A fraude é o modo de funcionamento do poder financeiro.
05
Os Estados reféns do oligopólio
Os Estados reféns do oligopólio
Os Estados reféns do oligopólio
Os governos que salvam bancos em nome da estabilidade se tornam servos de quem os afunda. O Estado moderno é o administrador dos prejuízos privados.
Os governos que salvam bancos em nome da estabilidade se tornam servos de quem os afunda. O Estado moderno é o administrador dos prejuízos privados.
06
Rumo a um cataclisma sem precedentes?
Rumo a um cataclisma sem precedentes?
Rumo a um cataclisma sem precedentes?
Morin antevê que o próximo colapso não será apenas econômico: será político, social e moral. Quando o dinheiro ruir, ruirá junto a confiança no próprio ideal democrático.
Morin antevê que o próximo colapso não será apenas econômico: será político, social e moral. Quando o dinheiro ruir, ruirá junto a confiança no próprio ideal democrático.
07
Conclusão:
Retomar o poder sobre o dinheiro
Conclusão:
Retomar o poder sobre o dinheiro
Conclusão:
Retomar o poder sobre o dinheiro
O autor propõe uma reforma radical: devolver aos povos o direito de criar e controlar sua moeda. Sem soberania monetária não há independência política, e sem independência não há liberdade.
O autor propõe uma reforma radical: devolver aos povos o direito de criar e controlar sua moeda. Sem soberania monetária não há independência política, e sem independência não há liberdade.



LIVRETO INÉDITO
LIVRETO INÉDITO
A História dos Crimes Monetários
A História dos Crimes Monetários
A História dos Crimes Monetários
de Alexander Del Mar
de Alexander Del Mar
de Alexander Del Mar
Junto à Hidra Mundial, você receberá o livreto inédito A História dos Crimes Monetários, de Alexander Del Mar, economista e historiador norte-americano que, ainda no século XIX, denunciou a aliança secreta entre bancos e governos.
Junto à Hidra Mundial, você receberá o livreto inédito A História dos Crimes Monetários, de Alexander Del Mar, economista e historiador norte-americano que, ainda no século XIX, denunciou a aliança secreta entre bancos e governos.
Junto à Hidra Mundial, você receberá o livreto inédito A História dos Crimes Monetários, de Alexander Del Mar, economista e historiador norte-americano que, ainda no século XIX, denunciou a aliança secreta entre bancos e governos.
Del Mar foi pioneiro em mostrar que o dinheiro é uma ferramenta de dominação política.
Del Mar foi pioneiro em mostrar que o dinheiro é uma ferramenta de dominação política.
Del Mar foi pioneiro em mostrar que o dinheiro é uma ferramenta de dominação política.
Em vez de contar a história da economia, Del Mar conta a história das fraudes legalizadas. Segundo ele, cada reforma, crise ou “salvação” financeira é apenas um crime reembalado como estabilidade.
Em vez de contar a história da economia, Del Mar conta a história das fraudes legalizadas. Segundo ele, cada reforma, crise ou “salvação” financeira é apenas um crime reembalado como estabilidade.
Em vez de contar a história da economia, Del Mar conta a história das fraudes legalizadas. Segundo ele, cada reforma, crise ou “salvação” financeira é apenas um crime reembalado como estabilidade.
Nesta obra você entenderá como:
Nesta obra você entenderá como:
Nesta obra você entenderá como:
O poder sobre a moeda sempre pertenceu às elites financeiras.
O poder sobre a moeda sempre pertenceu às elites financeiras.
O poder sobre a moeda sempre pertenceu às elites financeiras.
Os Estados se endividaram para sustentar guerras e impérios.
Os Estados se endividaram para sustentar guerras e impérios.
Os Estados se endividaram para sustentar guerras e impérios.
A moeda deixou de apenas medir valor para criar obediência.
A moeda deixou de apenas medir valor para criar obediência.
A moeda deixou de apenas medir valor para criar obediência.
Os bancos centrais nasceram para manter a dependência, não a soberania da nação.
Os bancos centrais nasceram para manter a dependência, não a soberania da nação.
Os bancos centrais nasceram para manter a dependência, não a soberania da nação.


A ORIGEM DA HIDRA
A ORIGEM DA HIDRA
A tese central é contundente: os crimes monetários são o próprio método do sistema financeiro.
A tese central é contundente:
os crimes monetários são o próprio método do sistema financeiro.
A tese central é contundente: os crimes monetários são o próprio método do sistema financeiro.
Enquanto François Morin descreve a Hidra de hoje, Del Mar mostra como ela nasceu. Sua obra revela o instante em que o dinheiro se libertou do Estado e passou a dominar o mundo.
Enquanto François Morin descreve a Hidra de hoje, Del Mar mostra como ela nasceu. Sua obra revela o instante em que o dinheiro se libertou do Estado e passou a dominar o mundo.
Enquanto François Morin descreve a Hidra de hoje, Del Mar mostra como ela nasceu. Sua obra revela o instante em que o dinheiro se libertou do Estado e passou a dominar o mundo.
A História dos Crimes Monetários acompanha A Hidra Mundial como um livreto exclusivo, traduzido pela primeira vez no Brasil pela Realpolitik. Um texto fundamental para entender as raízes do poder financeiro global.
A História dos Crimes Monetários acompanha A Hidra Mundial como um livreto exclusivo, traduzido pela primeira vez no Brasil pela Realpolitik. Um texto fundamental para entender as raízes do poder financeiro global.
A História dos Crimes Monetários acompanha A Hidra Mundial como um livreto exclusivo, traduzido pela primeira vez no Brasil pela Realpolitik. Um texto fundamental para entender as raízes do poder financeiro global.


OFERTA ESPECIAL
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Garanta agora mesmo sua edição de luxo dessa obra tão necessária para um tema tão esquecido.
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A Hidra Mundial é leitura indispensável para quem quer entender o século XXI além das aparências. Em um mundo em que o dinheiro decide tanto quanto o voto, Morin mostra a anatomia de um império oculto.
A Hidra Mundial é leitura indispensável para quem quer entender o século XXI além das aparências. Em um mundo em que o dinheiro decide tanto quanto o voto, Morin mostra a anatomia de um império oculto.
A Hidra Mundial é leitura indispensável para quem quer entender o século XXI além das aparências. Em um mundo em que o dinheiro decide tanto quanto o voto, Morin mostra a anatomia de um império oculto.

LANÇAMENTO
A Hidra Mundial
De François Morin
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Envios a partir de 05/01/2026.
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A HIDRA MUNDIAL + HISTÓRIA DOS CRIMES MONETÁRIOS

QUEM É FRANÇOIS MORIN?
QUEM É FRANÇOIS MORIN?
"François Morin é um dos poucos economistas que ousam falar do poder, e não apenas dos mercados.”
"François Morin é um dos poucos economistas que ousam falar do poder, e não apenas dos mercados.”
— LE MOND DIPLOMATIQUE (2015)
— LE MOND DIPLOMATIQUE (2015)
Professor emérito da Universidade de Toulouse, ex-conselheiro do Banco da França e da OCDE, François Morin transita entre a teoria e os bastidores do poder econômico.
Professor emérito da Universidade de Toulouse, ex-conselheiro do Banco da França e da OCDE, François Morin transita entre a teoria e os bastidores do poder econômico.
Economistas como Thomas Piketty e Frédéric Lordon reconhecem em Morin uma das vozes que anteciparam a denúncia do poder estrutural da finança sobre os Estados, tema hoje central nos debates sobre desigualdade e soberania econômica.
Economistas como Thomas Piketty e Frédéric Lordon reconhecem em Morin uma das vozes que anteciparam a denúncia do poder estrutural da finança sobre os Estados, tema hoje central nos debates sobre desigualdade e soberania econômica.
“
“
“Morin expõe com precisão cirúrgica o que poucos admitem: que o verdadeiro poder político do nosso tempo é bancário.”
“Morin expõe com precisão cirúrgica o que poucos admitem: que o verdadeiro poder político do nosso tempo é bancário.”
— Alternatives Économiques (2016)
— Alternatives Économiques (2016)
Desde a crise de 2008, A Hidra Mundial tem sido lida como obra-chave para compreender como a democracia e a soberania foram capturadas por um oligopólio financeiro transnacional. Um diagnóstico que ecoa em debates sobre globalização, neoliberalismo e crise das instituições democráticas.
Desde a crise de 2008, A Hidra Mundial tem sido lida como obra-chave para compreender como a democracia e a soberania foram capturadas por um oligopólio financeiro transnacional. Um diagnóstico que ecoa em debates sobre globalização, neoliberalismo e crise das instituições democráticas.
Mesmo quem nunca ouviu falar de Morin, sente seus efeitos: suas teses atravessam o pensamento econômico contemporâneo e sustentam a crítica ao que hoje se chama “financeirização do mundo”.
Mesmo quem nunca ouviu falar de Morin, sente seus efeitos: suas teses atravessam o pensamento econômico contemporâneo e sustentam a crítica ao que hoje se chama “financeirização do mundo”.
Prefácio exclusivo para a edição Realpolitik
Prefácio exclusivo para a edição Realpolitik
O autor François Morin fará um prefácio inédito e exclusivo para a edição da Realpolitik.
O autor François Morin fará um prefácio inédito e exclusivo para a edição da Realpolitik.
Uma introdução direta do próprio autor que concebeu A Hidra Mundial apenas para a edição Realpolitik com todo o cuidado e zelo que você já conhece.
Uma introdução direta do próprio autor que concebeu A Hidra Mundial apenas para a edição Realpolitik com todo o cuidado e zelo que você já conhece.
QUEM DEVE LER ESTA OBRA?
"A HIDRA MUNDIAL"
É DE LEITURA FUNDAMENTAL
"A HIDRA MUNDIAL"
É DE LEITURA FUNDAMENTAL
Para profissionais e estudantes das áreas de economia política, relações internacionais, sociologia, contabilidade, economia e filosofia.
Para profissionais e estudantes das áreas de economia política, relações internacionais, sociologia, contabilidade, economia e filosofia.
Para leitores atentos que buscam se aprofundar em assuntos de relevância e que desejam entender os bastidores do poder financeiro que direciona e conduz a sociedade.
Para leitores atentos que buscam se aprofundar em assuntos de relevância e que desejam entender os bastidores do poder financeiro que direciona e conduz a sociedade.
Públicos interessados em compreender como as finanças globais remodelam a política, a soberania estatal e as liberdades individuais no século XXI.
Públicos interessados em compreender como as finanças globais remodelam a política, a soberania estatal e as liberdades individuais no século XXI.

QUEM É FRANÇOIS MORIN?
"François Morin é um dos poucos economistas que ousam falar do poder, e não apenas dos mercados.”
— LE MOND DIPLOMATIQUE (2015)
Professor emérito da Universidade de Toulouse, ex-conselheiro do Banco da França e da OCDE, François Morin transita entre a teoria e os bastidores do poder econômico.
Economistas como Thomas Piketty e Frédéric Lordon reconhecem em Morin uma das vozes que anteciparam a denúncia do poder estrutural da finança sobre os Estados, tema hoje central nos debates sobre desigualdade e soberania econômica.
“
“Morin expõe com precisão cirúrgica o que poucos admitem: que o verdadeiro poder político do nosso tempo é bancário.”
— Alternatives Économiques (2016)
Desde a crise de 2008, A Hidra Mundial tem sido lida como obra-chave para compreender como a democracia e a soberania foram capturadas por um oligopólio financeiro transnacional. Um diagnóstico que ecoa em debates sobre globalização, neoliberalismo e crise das instituições democráticas.
Mesmo quem nunca ouviu falar de Morin, sente seus efeitos: suas teses atravessam o pensamento econômico contemporâneo e sustentam a crítica ao que hoje se chama “financeirização do mundo”.
Prefácio exclusivo para a edição Realpolitik
O autor François Morin fará um prefácio inédito e exclusivo para a edição da Realpolitik.
Uma introdução direta do próprio autor que concebeu A Hidra Mundial apenas para a edição Realpolitik com todo o cuidado e zelo que você já conhece.
QUEM DEVE LER ESTA OBRA?
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Para leitores atentos que buscam se aprofundar em assuntos de relevância e que desejam entender os bastidores do poder financeiro que direciona e conduz a sociedade.
Públicos interessados em compreender como as finanças globais remodelam a política, a soberania estatal e as liberdades individuais no século XXI.


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