

O Público e Seus Problemas
O Público e Seus Problemas
O Público e Seus Problemas
DE JOHN DEWEY
DE JOHN DEWEY
Uma das mais ousadas tentativas do século XX de repensar o conceito e o papel do Estado.
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CONHEÇA A OBRA
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Com capa dura, fitilho, marca-páginas de brinde e projeto gráfico editorial de excelência
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Tradução inédita
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Traduzida por Wilson Chagas Jr., esta obra-prima é mais um resgate do selo Real Politik em território brasileiro
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Notas e introdução
Notas e introdução
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O texto vem acompanhado de todas as notas do autor, além das notas do editor acrescentadas para facilitar a sua compreensão.
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Revisão técnica
Revisão técnica
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Marize Schons, doutora em ciência política, participou da revisão do texto e dos seus termos mais complexos.
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Marize Schons, doutora em ciência política, participou da revisão do texto e dos seus termos mais complexos.



O ESTADO COMO ELE É
O ESTADO COMO ELE É
Redefinindo o conceito de Estado
Redefinindo o conceito de Estado
Redefinindo o conceito de Estado
Em tempos de apatia política, crises de representação e aprofundamento desenfreado de conflitos sociais, O Público e Seus Problemas propõe algo raro: Uma nova forma de pensar o Estado e a Democracia a partir de suas consequências no mundo real.
Durante séculos, os grandes teóricos políticos tentaram explicar o Estado a partir de noções transcendentais. Tomás de Aquino com a doutrina Cristã, Rousseau e Hobbes com seus contratos sociais, Hegel com a Razão Absoluta.
Dewey, no entanto, inaugura uma nova forma de pensar o Estado: Abandonando o terreno dos conceitos puramente metafísicos e filosóficos, ele concebe o Estado como uma resposta histórica, contingente e experimental às necessidades humanas. E é então que ele inaugura um conceito que é o coração de sua obra: o Público.
Em tempos de apatia política, crises de representação e aprofundamento desenfreado de conflitos sociais, O Público e Seus Problemas propõe algo raro: Uma nova forma de pensar o Estado e a Democracia a partir de suas consequências no mundo real.
Durante séculos, os grandes teóricos políticos tentaram explicar o Estado a partir de noções transcendentais. Tomás de Aquino com a doutrina Cristã, Rousseau e Hobbes com seus contratos sociais, Hegel com a Razão Absoluta.
Dewey, no entanto, inaugura uma nova forma de pensar o Estado: Abandonando o terreno dos conceitos puramente metafísicos e filosóficos, ele concebe o Estado como uma resposta histórica, contingente e experimental às necessidades humanas. E é então que ele inaugura um conceito que é o coração de sua obra: o Público.
Em tempos de apatia política, crises de representação e aprofundamento desenfreado de conflitos sociais, O Público e Seus Problemas propõe algo raro: Uma nova forma de pensar o Estado e a Democracia a partir de suas consequências no mundo real.
Durante séculos, os grandes teóricos políticos tentaram explicar o Estado a partir de noções transcendentais. Tomás de Aquino com a doutrina Cristã, Rousseau e Hobbes com seus contratos sociais, Hegel com a Razão Absoluta.
Dewey, no entanto, inaugura uma nova forma de pensar o Estado: Abandonando o terreno dos conceitos puramente metafísicos e filosóficos, ele concebe o Estado como uma resposta histórica, contingente e experimental às necessidades humanas. E é então que ele inaugura um conceito que é o coração de sua obra: o Público.
O PÚBLICO
E OS SEUS PROBLEMAS
O PÚBLICO
E OS SEUS PROBLEMAS
O PÚBLICO
E OS SEUS PROBLEMAS
Para Dewey, o Estado não é uma entidade abstrata, anterior à sociedade. Ele decorre diretamente dela, a partir de suas necessidades reais.
Isso acontece sempre que as ações de indivíduos ou grupos produzem efeitos relevantes e duradouros sobre terceiros, originando o que ele chama de “público”. Esse público, ao buscar formas de se proteger ou agir diante dessas consequências, legitima suas autoridades representativas.
E, assim, nasce uma nova forma de conceber o Estado como uma realidade dinâmica e diretamente dependente da sociedade que o produz.
Para Dewey, o Estado não é uma entidade abstrata, anterior à sociedade. Ele decorre diretamente dela, a partir de suas necessidades reais.
Isso acontece sempre que as ações de indivíduos ou grupos produzem efeitos relevantes e duradouros sobre terceiros, originando o que ele chama de “público”. Esse público, ao buscar formas de se proteger ou agir diante dessas consequências, legitima suas autoridades representativas.
E, assim, nasce uma nova forma de conceber o Estado como uma realidade dinâmica e diretamente dependente da sociedade que o produz.
Para Dewey, o Estado não é uma entidade abstrata, anterior à sociedade. Ele decorre diretamente dela, a partir de suas necessidades reais.
Isso acontece sempre que as ações de indivíduos ou grupos produzem efeitos relevantes e duradouros sobre terceiros, originando o que ele chama de “público”. Esse público, ao buscar formas de se proteger ou agir diante dessas consequências, legitima suas autoridades representativas.
E, assim, nasce uma nova forma de conceber o Estado como uma realidade dinâmica e diretamente dependente da sociedade que o produz.

UMA FORMA RADICALMENTE NOVA
UMA FORMA RADICALMENTE NOVA
Nem direita, nem esquerda.
Nem direita, nem esquerda.
Nem direita, nem esquerda.



“Que o Estado seja, para alguns, uma divindade, e para outros, um demônio, é mais uma evidência da confusão acerca de sua natureza."
O Estado, para Dewey, só deve agir quando surgem consequências públicas relevantes, ou seja, quando as ações de alguns afetam outros de forma indireta, persistente e abrangente.
Essa concepção oferece uma via alternativa entre o intervencionismo total e o liberalismo abstrato. Ela propõe uma forma de regulação radicalmente nova, pois não é nem negligente nem invasiva, mas fundamentada na análise empírica das relações sociais.
“Que o Estado seja, para alguns, uma divindade, e para outros, um demônio, é mais uma evidência da confusão acerca de sua natureza."
O Estado, para Dewey, só deve agir quando surgem consequências públicas relevantes, ou seja, quando as ações de alguns afetam outros de forma indireta, persistente e abrangente.
Essa concepção oferece uma via alternativa entre o intervencionismo total e o liberalismo abstrato. Ela propõe uma forma de regulação radicalmente nova, pois não é nem negligente nem invasiva, mas fundamentada na análise empírica das relações sociais.
“Que o Estado seja, para alguns, uma divindade, e para outros, um demônio, é mais uma evidência da confusão acerca de sua natureza."
O Estado, para Dewey, só deve agir quando surgem consequências públicas relevantes, ou seja, quando as ações de alguns afetam outros de forma indireta, persistente e abrangente.
Essa concepção oferece uma via alternativa entre o intervencionismo total e o liberalismo abstrato. Ela propõe uma forma de regulação radicalmente nova, pois não é nem negligente nem invasiva, mas fundamentada na análise empírica das relações sociais.
VEJA POR DENTRO
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Confira aqui um pequeno resumo de tudo que você encontrará no livro
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Capítulo 1: A Concepção Tradicional do Público e do Estado
Capítulo 1: A Concepção Tradicional do Público e do Estado
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Dewey começa com uma crítica às concepções filosóficas clássicas sobre o Estado — especialmente as de Platão, Rousseau e Hegel — por considerá-las excessivamente abstratas, idealistas ou metafísicas.
Dewey começa com uma crítica às concepções filosóficas clássicas sobre o Estado — especialmente as de Platão, Rousseau e Hegel — por considerá-las excessivamente abstratas, idealistas ou metafísicas.
Dewey começa com uma crítica às concepções filosóficas clássicas sobre o Estado — especialmente as de Platão, Rousseau e Hegel — por considerá-las excessivamente abstratas, idealistas ou metafísicas.
Capítulo 2: A Origem do Estado e o Papel do Público
Capítulo 2: A Origem do Estado e o Papel do Público
Capítulo 2: A Origem do Estado e o Papel do Público
Aqui, Dewey introduz sua tese central: o público nasce quando ações privadas têm efeitos colaterais sobre terceiros — e o Estado emerge como meio de organizar e representar esse público.
Aqui, Dewey introduz sua tese central: o público nasce quando ações privadas têm efeitos colaterais sobre terceiros — e o Estado emerge como meio de organizar e representar esse público.
Aqui, Dewey introduz sua tese central: o público nasce quando ações privadas têm efeitos colaterais sobre terceiros — e o Estado emerge como meio de organizar e representar esse público.
Capítulo 3: A Crise do Público na Era Moderna
Capítulo 3: A Crise do Público na Era Moderna
Capítulo 3: A Crise do Público na Era Moderna
Este capítulo apresenta o problema central do livro: na modernidade, o público se fragmenta e se torna incapaz de identificar claramente os efeitos indiretos das ações privadas, devido à tecnologia, economia globalizada, urbanização e outros fatores.
Este capítulo apresenta o problema central do livro: na modernidade, o público se fragmenta e se torna incapaz de identificar claramente os efeitos indiretos das ações privadas, devido à tecnologia, economia globalizada, urbanização e outros fatores.
Este capítulo apresenta o problema central do livro: na modernidade, o público se fragmenta e se torna incapaz de identificar claramente os efeitos indiretos das ações privadas, devido à tecnologia, economia globalizada, urbanização e outros fatores.
Capítulo 4: A Comunicação como Fundamento da Vida Pública
Capítulo 4: A Comunicação como Fundamento da Vida Pública
Capítulo 4: A Comunicação como Fundamento da Vida Pública
Sem uma comunicação eficaz e participativa, o público não consegue reconhecer os problemas comuns nem se organizar em torno deles. Dewey faz uma crítica sobre os meios de comunicação de massa, que distorcem ou esvaziam o diálogo público.
Sem uma comunicação eficaz e participativa, o público não consegue reconhecer os problemas comuns nem se organizar em torno deles. Dewey faz uma crítica sobre os meios de comunicação de massa, que distorcem ou esvaziam o diálogo público.
Sem uma comunicação eficaz e participativa, o público não consegue reconhecer os problemas comuns nem se organizar em torno deles. Dewey faz uma crítica sobre os meios de comunicação de massa, que distorcem ou esvaziam o diálogo público.

QUEM DEVE LER ESTA OBRA?
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O Público e Seus Problemas é uma leitura essencial para:
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Estudiosos e pesquisadores em ciências sociais, direito e filosofia política
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Formuladores de políticas públicas, agentes do Estado e gestores institucionais
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Educadores e lideranças que buscam fundamentos sólidos para conceitos políticos
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Leitores atentos às transformações históricas das instituições e do espaço público
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